Culturas e mais culturas cercam o mundo atual, uma cultura atacando a outra, uma ideologia massacrando muitas. Há realmente nações distintas? Ou alguns blocos que cercam, intimidam e mandam nos outros?
A globalização ajuda em muitos pontos, talvez tenha ajudado no melhor objetivo que existe: conhecer novos modos de viver, novas culturas. Talvez, através da globalização teríamos aprendido a praticar um sentimento humano chamado respeito, talvez através desse mecanismo teríamos nos ajudado a crescer. O talvez gera uma dúvida e incerteza tão grandes que parece impossível voltar atrás no que está acontecendo.A ganância aliada a necessidade de auto-afirmação se sobrepõem ao respeito e necessidade do amor.
No conceito atual e na forma que é praticada, a globalização traz danos ao impor uma cultura única na desculpa de que trará união, paz e vários fatores que olhados por uma perspectiva humana são desejadas por todos, mas de diversas formas.O grande problema é a destruição do nacionalismo.
O nacionalismo é tido como o causador de guerras, o gerador de contendas entre povos. A definição de nacionalismo é: preferência por aquilo que é nacional, isso não quer dizer necessariamente que deve-se aceitar somente o que a nação produz, ou que tem por valores morais.A partir do momento em que o nacionalismo é incentivado, aquilo que há de sobra em um país não só pode como deve sair do país, assim como deve ser suprida essa saída com a entrada de novo objeto ou até mesmo conhecimento.
Mas, esse nacionalismo não diz respeito somente a países com limites geográficos, mas sim a pessoas com limites humanos, ou ainda, um conjunto de humanos habitando um globo. De forma analógica onde se diz que deve haver troca e consideração mútua entre países substitua-se países por humanos. A partir da menor célula que produz uma nação: o ser humano, podemos mudar um país propriamente dito.
A prática da globalização, poderia ter pego seu sinônimo integralização e aplicá-lo integralmente. O maior benefício utópico desse sistema globalizado aliada ao nacionalismo seria a capacidade de respeito entre povos diferentes. Conhecer novos pensamentos, filosofias, sem contudo, impor modos de pensar aos outros.O que vemos na prática é uma distopia catastrófica. Ao invés de caminharmos para uma globalização do nacionalismo, caminhamos para a nacionalização do globo através de um só modo de pensar.
TEXTO EXTRAIDO DO BLOG RAPENSANDO
Um comentário:
O que estás a comentar "matéria",que não tens muitas luzes.O nacionalismo actual defende uma Europa de nações(povos),ou intercâmbio entre nações de todo o mundo,onde esses povos e nações,estejam ligados por laços culturais-económicos-linguísticos-irmandade e até rácicos,e onde estes povos/nações,tenham o direito com os seus eleitos de decidirem o seu destino...Lê o nosso manifesto:
qual buscamos na introdução
Dever-Honra-Serviço
Por uma Direita-Nacionalista
Viva Portugal
A Tendência Nacionalista Lusitana
Dever-Honra-Serviço
Carlos Carrasco
(ideólogo do movimento)
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